de galochas na cozinha

Eu não era (tão) desastrada

Depois do encontro fatal do meu indicador esquerdo com a faca foi a vez da minha mão direita não se entender com um cabo de panela.

Eu tinha feito a meeeeeeeeeeerda do estúpido tarte fucking tatin, deu tudo certo, a profs amou, falou que tava ótimo, que tava uma delícia sem igual. Essa sobremesa imbecil vai no forno numa panela, e depois de virar a torta no prato deixei a panela esfriando na bancada. Passados uns bons 35 minutos, eu tinha acabado tudo que tinha que fazer aquele dia, e levei a bagunça toda pra pia. Eu não sei como não queimei a mão nesse translado, mas o fato é que só vi a cagada que tinha feito quando não tinha mais volta. A menina que tava lavando panela do meu lado viu minha cara e perguntou se tava tudo bem. Niqui eu começo a chorar. ENQUANTO EU LAVAVA A LOUÇA!

Resultado:

burn baby burn

E tive que assistir aula naquela tarde da seguinte maneira:

e o medo de derrubar o celular dentro da água?

O pior de tudo era a cara de “mano, que merda você fez agora?” dos coleguinhas.

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